A estrutura do Bumba-Meu-Boi é feita de que?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Definição de modernimo/ Bianca,nº 5

O modernismo brasileiro foi um movimento cultural que atingiu as artes e a sociedade brasileira, com maior destaque na literatura e nas artes plásticas. Ele representava a ruptura com a expressão estética tradicional.
O modernismo foi um sinônimo de “estilo novo”.
O modernismo, no Brasil, iniciou-se na Semana de Arte Moderna que aconteceu em São Paulo, no ano de 1922.
O modernismo foi dividido em três fases.
A primeira fase durou desde 1922 a 1930. Ela caracterizou-se pela tentativa de definir e marcar posições, nela o nacionalismo foi empregado.
Foi a fase mais radical com um caráter destruidor.
         A segunda fase durou desde 1930 a 1945, foi uma fase que se criaram muitas poesias e muitas prosas.
As características das poesias era liberdade temática, o gosto da expressão atualizada ou inventiva, o verso livre e o antiacademicismo.
As características das prosas era de incluir preocupações novas de política, social, econômica, humana e espiritual.
Nesta fase houve muitas transformações na literatura Brasileira.
A terceira fase durou de 1945 a 1978.
O fim da Era Vargas, a ascensão, aqueda do populismo, a ditadura militar e a guerra fria foram grandes influencias na terceira fase.

Abaporu
Tarsila do Amaral, 1928, óleo sobre tela, 85x75 cm, Coleção Particular

 Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Modernismo_no_Brasil#Segunda_gera.C3.A7.C3.A3o_.281930-1945.29
http://www.brasilescola.com/literatura/o-modernismo-no-brasil.htm
http://www.brasilescola.com/literatura/o-modernismo-no-brasil2-fase.htm
http://www.ovimagazine.com/art/5047
http://muse.jhu.edu/journals/tam/summary/v066/66.4.hernandez.html
http://www.arte-latino.com/2010/09/16/modernism-in-brazil/
http://www.faqs.org/periodicals/201004/2018974481.html
http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=359
http://www.brasilescola.com/literatura/o-modernismo-no-brasil.htm
http://www.mundovestibular.com.br/articles/618/1/MODERNISMO-NO-BRASIL/Paacutegina1.html
http://scardomi.wordpress.com/2008/08/27/modernismo-no-brasil/
http://www.recantodasletras.com.br/teorialiteraria/460538
http://pt.wikipedia.org/wiki/Abaporu
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/tarsila-do-amaral/tarsila-do-amaral.php
Livros:
Dicionário Escolar da Língua Portuguesa, Academia Brasileira de Letras, Companhia Editora Nacional, 2ª edição

Oswald de Andrade - Carolina nº 9

 José Oswald de Sousa Andrade nasceu em 11 de Janeiro de 1890 em São Paulo. Em 1900, Oswald inicia seu estudos. Em 1909, começa a estudar na faculdade de Direito e também inicia-se a vida no jornalismo. Em 1912, viaja à Europa. Em 6 de Setembro do mesmo ano, morre sua mãe. Em 1913, conhec Lasar Segall. Em 1914, nasce seu primogênito, Nonê, com Kamiá. Em 1917, conhece Mário de Andrade. Defende a pintora Anita Malfatti das crítica de Monteiro Lobato. Em 1925, Oswald de Andrade casa-se com Tarsila de Amaral. Em 1931, separa-se de Tarcila do Amaral. Em 1948, nasce seu filho Paulo Marcos. Em 1954, no dia 22 de Outubro, Oswald falece.
Foto de Oswald de Andrade

Peça de teatro escrita por Oswald de Andrade "A morta, O rei da vela, O homem e o cavalo."

Links:
http://www.releituras.com/oandrade_bio.asp

http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u316.jhtm

terça-feira, 17 de maio de 2011

Modernismo no Brasil - Ana Carolina n° 01

modernismo no Brasil foi um amplo movimento cultural que repercutiu fortemente sobre a cena artística e a sociedade brasileira na primeira metade do século XX, sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas. Comparado a outros movimentos modernistas, o brasileiro foi desencadeado tardiamente, na década de 1920. Este foi resultado, em grande parte, da assimilação de tendências culturais e artísticas lançadas pelas vanguardas europeias no período que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, tendo como exemplo do Cubismo e do Futurismo, refletindo, então, na procura da abolição de todas as regras anteriores e a procura da novidade e da velocidade. Contudo, pode-se dizer que a assimilação dessas ideias europeias deu-se de forma seletiva, rearranjando elementos artísticos de modo a ajustá-los às singularidades culturais brasileiras. Considera-se a Semana de Arte Moderna, realizada em São Paulo, em 1922, como ponto de partida do modernismo no Brasil. Porém, nem todos os participantes desse evento eram modernistas: Graça Aranha, um pré-modernista, por exemplo, foi um dos oradores. Não sendo dominante desde o início, o modernismo, com o tempo, suplantou os anteriores. Foi marcado, sobretudo, pela liberdade de estilo e aproximação com a linguagem falada, sendo os da primeira fase mais radicais em relação a esse marco. Didaticamente, divide-se o Modernismo em três fases: a primeira fase, mais radical e fortemente oposta a tudo que foi anterior, cheia de irreverência e escândalo; uma segunda mais amena, que formou grandes romancistas e poetas; e uma terceira, também chamada Pós-Modernismo por vários autores, que se opunha de certo modo a primeira e era por isso ridicularizada com o apelido de neoparnasianismo.

Estrada de ferro central do Brasil, de Tarsila do Amaral

O Abapurú,de Tarsila do Amaral

Fonte das fotos: http://meuladoliterario.blogspot.com/2007/08/aula-20-movimentos-de-oswald-de-andrade.html

Enquete:
Quando realizou-se a Semana da Arte Moderna em São Paulo?

a) em 1943
b) em 1922
c) em 1935
d) em 1923 

















segunda-feira, 16 de maio de 2011

Antônio Gomide Carolina nº8 7b

Antonio Gomide era irmão da artista Regina Gomide Graz, ele era pintor, professor, escultor, decorador e cenógrafo. Era um homem de bela aparência física e esportista, praticava o boxe inglês e a esgrima.  Ele era dos grandes nomes da Primeira Geração de Modernistas. Suas obras aliavam formas abstratas a motivos indígenas ou a composições com paisagens. Estudava artes plásticas em Genebra, para onde sua família havia se transferido em 1913. Na Suíça, em (1853 - 1918), estudou com Ferdinand Hodler e Gillard (que se tornou seu cunhado), estudou na Academia de Belas Artes de Genebra até 1918. Frequentava também a Escola de Comércio dessa cidade, onde conheceu o crítico de arte Sérgio Milliet. Realizou contínuas viagens pela Europa, frequentando os ateliês de Picasso, Braque, Lhote e Severini. Mudou para a França na década de 1920. Em 1922, em Toulouse, trabalhou com Marcel Lenoir (1872 - 1931), com quem aprendeu a técnica do afresco (a pintura mural em geral). De 1924 a 1926, em Paris, instalou um ateliê e entrou em contato com artistas europeus ligados aos movimentos de vanguarda. No ambiente parisiense, conviveu também com Victor Brecheret (1894 - 1955) e Vicente do Rego Monteiro (1899 - 1970).  Fixou-se definitivamente no Brasil em 1929, associando-se rapidamente ao movimento de renovação das artes plásticas, preconizado com a Semana de Arte Moderna de 1922, ao lado de Anita Malfatti, Di Cavalcanti e outros. Foi membro-fundador da Sociedade Pró-Arte Moderna- Spam e do Clube dos Artistas Modernos – CAM em 1932. Entre as décadas de 1930 e 1940, além de pinturas, produziu afrescos e cartões para vitrais. Participou do Salão dos Independentes de Paris, da I Exposição de Arte Moderna e da I Bienal Internacional de São Paulo em 1951. Lecionou desenho na escolinha do Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP, entre 1952 e 1954.

Fotos:
Puxada de rede: Óleo sobre a tela. 1950. Antônio Gomide
































Bailarinas: Óleo sobre a tela. 1964. autor: Antônio Gomide.

Bibliografia:
pt.wikipedia.org/wiki/Antonio_Gomide
www.itaucultural.org.br/index.cfm
www.escritoriodearte.com/listarQuadros.asp

domingo, 15 de maio de 2011

Vicente Rêgo Monteiro - Ana Flávia nº 2 7B

Abstração, 1962 Óleo s/ cartão
98,5 x 78,5 cm


O Céu, 1962  Óleo s/ cartão
98 x 68 cm

Fiat-lux, 1962 Óleo s/ Cartão
99 x 69 cm
Iniciou seus estudos artísticos na Escola Nacional de Belas Artes, (Rio de Janeiro), em 1908.
Complementou seus estudos na França, na Académie Colarossi, na Académie Julien e na La Grande Chaumière.
Vicente do Rego Monteiro irmão mais novo de Joaquim do Rego Monteiro e Fédora do Rego Monteiro Fernandes nasceu em Recife, em 1899, filho de Ildefonso do Rêgo Monteiro e Elisa Cândida Figueiredo Melo prima de Pedro Américo. É um artista múltiplo: pintor, desenhista, muralista, escultor e poeta. Freqüentou a Academia Julian em Paris, de 1911 a 1914, voltando ao Brasil para morar no Rio de Janeiro. Em 1920 expôs algumas obras em São Paulo, conhecendo o grupo de modernistas da cidade e abrindo caminho para a exposição de 8 obras suas na Semana de Arte Moderna de 1922, enfatizando temas nacionais. Inspirado na cerâmica marajoara e na cultura indígena, ilustrou o livro de P. L. Duchartre – Légendes, Croyances et Talismãs dês Indiens de l’Amazonie.
Em 1930, depois de uma longa estada em Paris, veio ao Brasil trazendo a exposição da Escola de Paris a Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Dois anos depois, Vicente do Rego Monteiro fixaria residência no Recife, alternando períodos no Brasil e na França até 1950.
A pintura de Vicente do Rego Monteiro é marcada pela sinuosidade e sensualidade. Contido nas cores e contrastes, as obras do artista nos reportam a um clima místico e metafísico. A temática religiosa é freqüente em sua pintura, chegando a pintar cenas do Novo Testamento, com figuras que, pela densidade e volume, se aproximam da escultura.

Fontes: http://www.pitoresco.com.br/brasil/viremon/viremon.htm e
http://www.bcb.gov.br/htms/galeria/rego/obras.asp?idpai=arteobras